Passagem do Telescópio Espacial Hubble (HST) sobre as Ilhas Canárias, na Espanha. A imagem foi obtida pela câmera de grande campo do Observatório Slooh, localizado no Monte Teide. Ao acessar o site deste observatório robótico, o traço na imagem chamou minha atenção. A identificação foi realizada por meio de uma consulta no site "Heavens Above", especializado na observação de satélites artificiais. Nessa passagem, o HST apresentou uma magnitude visual máxima de 0,5, um pouco menos brilhante que a estrela Vega, da constelação de Lira, que aparece na imagem como a estrela azul brilhante no canto superior direito.
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Outburst do cometa 12P/Pons-Brooks
sábado, 28 de outubro de 2023
Eclipse Parcial da Lua - 28/10/2023
sábado, 14 de outubro de 2023
Eclipse Parcial do Sol - 14/10/2023
Registros do eclipse solar de 14 de outubro de 2023, capturados em Salvador (Bahia). As imagens foram obtidas com uma câmera Nikon D80 e uma lente teleobjetiva Sigma 70-300 mm f/4-5.6 DG Macro, associada a um filtro solar Thousand Oaks Type 2. As especificações técnicas de cada fotografia estão detalhadas nas respectivas legendas.
sábado, 24 de junho de 2023
Telescópios – Perguntas e Respostas (Q7)
A espessura do espelho primário do meu telescópio é inferior àquela recomendada pela "lei do 1/6 do diâmetro". Isso implica que a parte óptica do meu telescópio é intrinsecamente ruim?
Não necessariamente. A chamada lei do 1/6 foi amplamente divulgada e utilizada por construtores amadores no Brasil e no mundo ao longo do século XX. Esta regra estabelece que, para que a superfície óptica do espelho primário (a objetiva) não sofra deformações que comprometam a qualidade da imagem, a espessura do espelho deve ser igual a 1/6 do seu diâmetro. Essas deformações podem ocorrer devido à expansão volumétrica do vidro e à variação da posição do espelho conforme o telescópio é orientado, resultando em uma mudança no alinhamento do eixo óptico.
No entanto, a espessura recomendada não é uma regra universal, especialmente porque os telescópios amadores frequentemente utilizam vidros com diferentes composições químicas. A espessura pode ser maior ou menor do que a estipulada, dependendo das características do vidro.
Em telescópios profissionais de grande porte, como os do observatório Keck, os espelhos são finos e compostos de materiais com baixíssima expansividade térmica. Esses espelhos são divididos em segmentos controlados por sistemas de óptica adaptativa para minimizar as deformações e os efeitos da turbulência atmosférica na qualidade da imagem.
Para telescópios amadores, por exemplo, um telescópio com um espelho primário de 30 cm de diâmetro feito de vidro como Flint ou Crown e com uma espessura de 2,5 cm ou menor pode ainda produzir boas imagens, desde que o espelho esteja corretamente apoiado em seu suporte. Esse suporte é projetado para compensar as deformações que podem ocorrer devido à variação na orientação do espelho durante a observação. Softwares desenvolvidos por ATMs (Amateur Telescope Makers) avançados e outros guias de construção de telescópios fornecem instruções sobre como montar o suporte para minimizar esses problemas.
O colonialismo cultural na ciência
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