sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Powerpoint do Cometa Halley

Adjetivos usados para descrever o cometa 1P/Halley em artigos publicados em 1910, no Jornal do Brasil do Rio de Janeiro.




Eu afirmo que o cometa Halley é o fomentador do interesse da humanidade no  estudo destes objetos. Posso chegar a essa conclusão me baseando na grande dimensão de seu núcleo e sua pequena distância à Terra, que ocasionam seu grande brilho no céu.

Usei o evidências empíricas para chegar a esta conclusão, não convicções.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Teen Titans Explicam Como Dominar o Mundo (sem dar um tiro!)

Interessante episódio da série animada Teen Titans GO! sugerindo como  pessoas ou grupos econômicos, através de relações obscuras com políticos e grupos de comunicação,  podem agir para atingir seus objetivos. Teoria conspiratória? Cabe a você, leitor, avaliar se isto ocorre no Brasil ou até em potências, como os EUA.


domingo, 17 de dezembro de 2017

Uma Notícia de Jornal

A nota abaixo foi publicada no jornal "A Notícia" de Salvador (BA), em 15 de maio de 1915:


Acredito que muitos dos cidadãos da cidade de Monte Alto (BA) faleceram sem saber o cometa que observaram. Com a ajuda da internet, foi possível conjecturar que o objeto era muito provavelmente o cometa C/1915 C1, descoberto pelo astrônomo amador e construtor de telescópios estadunidense  John E. Mellish.

É interessante notar a comparação morfológica com o 1P/Halley feita por estes observadores, cujo esplendor de maio de 1910 devia estar vivo na memória de todos. A associação ao cometa Biela feita pelo autor da nota é compreensível. O cometa Biela não foi tão brilhante quanto ao Halley ou Mellish, mas foi o primeiro que apresentou um impressionante processo de fragmentação do núcleo em 1845, que foi extensivamente estudado por diversos observadores espalhados pelo mundo.  O cometa Mellish apresentou um processo similar quando se aproximava do Sol.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Big, Bigger, Biggest - Telescópio

Interessante programa da série britânica "Big, Bigger, Biggest" do National Geographic Channel sobre telescópios. Este episódio mostra seis avanços tecnológicos que possibilitaram a construção de telescópios de última geração, como o Large Binocular Telescope (LBT). Considerei o capítulo bem didático por mostrar a interação da luz com as superfícies óticas e o meio ambiente através de experimentos. Outro ponto alto do programa são as curiosidades sobre a construção de alguns telescópios,  como as modificações feitas no vagão de ferrovia que transportou o espelho do telescópio Hale de Nova York até a Califórnia, e sua inusitada caixa blindada contra ataques de fundamentalistas religiosos.  
Só não concordei com a contribuição que foi vinculada ao telescópio soviético BTA-6. No programa, esta contribuição foi limitada ao sistema de equalização da temperatura da cúpula. O que foi esquecido é que o BTA foi o primeiro telescópio altazimutal de grande porte com apontamento computadorizado. O LBT beneficiou-se deste desenvolvimento tecnológico. 



Card de Abertura. Fonte: Wikipedia.

O colonialismo cultural na ciência

  Essa postagem parece um discurso de quem que se recusa a se adaptar ao status  quo do mundo. Não concordo com muita coisa por ai, mas não...