Fig.1 -Curva de luz de C/2007 W1 em termos de fase rotacional. |
Cometa Boattini (elípse) em 20/04/2008 UT. A "rosquinha" na parte inferior da imagem é oriundo do padrão de difração da luz espalhada por algum grão de poeira no CCD. |
Fig.1 -Curva de luz de C/2007 W1 em termos de fase rotacional. |
Cometa Boattini (elípse) em 20/04/2008 UT. A "rosquinha" na parte inferior da imagem é oriundo do padrão de difração da luz espalhada por algum grão de poeira no CCD. |
"Power Spectrum" de busca do período ótimo baseado nos dados obtidos |
Curva de luz ajustada a um período de 2,79+/-0,02h. |
O uso de canhões para lançar armas nucleares foi uma realidade durante quase 40 anos nos arsenais dos EUA e da URSS. Essas armas foram desenvolvidas para serem utilizadas contra inimigos próximos. O primeiro canhão a disparar uma bomba nuclear foi a "Atomic Annie". Esta arma era um canhão de 11 polegadas, capaz de lançar um projétil de 364 kg a uma distância de 11 km. O projétil em questão era uma bomba nuclear de urânio, cujo princípio de funcionamento era semelhante ao da bomba lançada sobre Hiroshima. A energia liberada era de 15 quilotons de TNT, equivalente à bomba de Hiroshima, porém com apenas 8% de sua massa.
No total, 20 unidades da "Atomic Annie" foram construídas e posicionadas na Coreia e na Europa. Felizmente, essas armas nunca foram utilizadas em combate. O canhão tornou-se obsoleto quando a miniaturização das armas nucleares permitiu a criação de projéteis que podiam ser disparados por canhões convencionais, como o M110. Abaixo, você encontrará o vídeo do primeiro teste da "Atomic Annie", realizado em maio de 1953:
O meteoro RBDM14 foi detectado às 03:49 (06:49 UT) do dia 08/07/2011. O pico de magnitude apresentado pelo objeto foi de -2,7. No campo, também foram registrados o movimento de um avião e um inseto que estava andando sobre o domo da câmera.
BFN14 (seta negra) no pico de magnitude. O avião é indicado pela seta vermelha. |
Curva de luz instrumental de BFN14. O ajuste é polinomial. |
O título desta postagem pode parecer estranho, mas o envio de uma sonda para estudar ou estabelecer contato com uma civilização extraterrestre é uma forma de comunicação eficiente. A partir de 1979, R. A. Freitas e F. Valdes conduziram duas buscas por objetos artificiais extraterrestres nos pontos lagrangeanos associados ao sistema Terra-Lua. Essa pesquisa utilizou telescópios de pequeno porte na Califórnia e no Arizona (EUA), que não possibilitaram a detecção de nenhum objeto.
Em 1991, o asteroide 1991 VG, com cerca de 10 metros de diâmetro, foi descoberto pelo Spacewatch. Esse objeto teve uma passagem próxima ao nosso planeta em dezembro daquele mesmo ano. Devido à rápida variação periódica de brilho e à órbita idêntica à da Terra, esse objeto foi considerado um forte candidato a ser uma sonda alienígena. Na realidade, 1991 VG é um possível fragmento da crosta lunar ejetado a partir de um grande impacto. A ficção se baseou nessa hipótese em várias ocasiões. Há dois episódios de Star Trek: The Next Generation sobre este tema: "The Inner Light" e "The Nth Degree".
Curva de luz de 2008 BT18 em termos de fase rotacional e ajustada em um período de 2,726h. Como a mesma é ruidosa, ela foi classificada como tendo rentabilidade rel=1. |
Curva de fase H-G de 2008 BT18. A curva negra é o ajuste encontrado. A vermelha esta associada a G=0,15, o padrão usado pelo MPC na estimativa de magnitudes dos asteróides. |
Curva de Luz de 2007 XH16 ajustada em um período de 3,75+/-0,02h. A abcissa é dada em termos da fase rotacional. |
Curva de luz do objeto em 22/12/2007 UT. A abcissa é dada em fração de dia. |
Um possível meteoro oriônida foi registrado pela câmera All Sky do Observatório do Pico dos Dias, em Brasópolis, Minas Gerais. A câmera opera das 18h às 6h (horário de Brasília), capturando imagens com 60 segundos de exposição a cada minuto.
Embora não haja muitos detalhes técnicos sobre a câmera, acredito, com base na imagem, que ela utiliza um CCD (possivelmente descomissionado do próprio observatório) e uma lente "olho de peixe" (fisheye). O traço deixado pelo meteoro aponta para a radiante da chuva de meteoros oriônidas.
O registro do meteoro ocorreu entre 2h43 e 2h44 (5h43 e 5h44 UTC) do dia 21 de outubro de 2011. Por comparação com as estrelas do Cinturão de Órion, estima-se que o pico de magnitude tenha sido de aproximadamente 2. As imagens foram retiradas do banco de dados da câmera, e o meteoro foi identificado após a inspeção de algumas dezenas de imagens.
A mancha luminosa presente na imagem é causada pela Lua.
Astrofotografias obtidas em Salvador (Bahia) em 10/02/2008 UT, utilizando um filtro Bessell V ou R, uma câmera CCD SBIG ST-7XME e um telescópio Meade 12" LX200. As imagens resultam da soma de 10 exposições de 15 segundos cada, alinhadas e combinadas com o uso do software IRIS.
Nesta mesma sessão observacional, foram obtidos dados que foram utilizados em um artigo sobre o asteroide trinário 2001 SN263.
M-64 |
M-88 |
M-100 |
M-104 - As estrelas estão alongadas em função de vibrações induzidas pelo vento no telescópio. |
NGC-3372 (Nebulosa de Eta Carine) |
NGC-5053 |
NGC-5128 (Centauro A) |
NGC-5139 (Ômega Centauro) |
04:29 (07:29 UT) |
04:30 (07:30 UT) - Satélite desconhecido na parte inferior da imagem (seta negra). Na parte superior, temos o SJ-6B e os NOSS 3-4 (A&C) |
Imagem original |
Tratamento feito com o filtro Larson-Sekanina do programa IRIS. Uma estrutura em forma de leque (fan) é proveniente do ponto de maior brilho da coma. Compare esta imagem com a Figura 4 c (segunda linha) de Li et al (2009) com dados coletados ~ 6h antes. |
Pôr-do-Sol do dia da observação |
Trajetória do HST entre as constelações da Lebre e Órion |
Imagem anterior corrigida do gradiente do céu |
Órbita do HST. Visão em um plano paralelo à órbita. Fonte: Heavens Above |
Órbita do HST. Visão sobre o satélite. |
Planisfério celeste com a trajetória do HST. |
RBDM31 - Soma de cinco frames de 0,033s. |
Curva de luz instrumental |
Correlação entre o movimento do meteoro e a magnitude na curva de luz. Entre os instantes 0,1 e 0,2s, RBDM31 estava atrás de nuvens. |
Imagem original - A trajetória do satélite é indicada por uma seta vermelha. A constelação do Escorpião ocupa praticamente todo o campo. |
Mesma imagem com correção de gradiente do fundo de céu. Este tratamento foi feito com o software IRIS. |
Foguete Kosmos 11K65M. Provavelmente, o estágio fotografado deve ser a parte do foguete mais próxima ao cone aerodinâmico. |
Curva de Luz Instrumental de BFN27 |
Curva de Luz calibrada no filtro Johnson-Cousins V |
Há um IL-76 (cargueiro soviético/russo) nesta foto |
Nesta também |
Esta postagem é uma forma de catarse e também um registro para futuras gerações de cientistas brasileiros. Em 15 de dezembro de 2022, envi...