Distribuição de brindes |
Alunos manipulando meteoritos |
Wilton Carvalho e uma aluna do curso |
Alguns participantes da mesa redonda |
Alunos assistindo a mesa redonda |
Distribuição de brindes |
Alunos manipulando meteoritos |
Wilton Carvalho e uma aluna do curso |
Alguns participantes da mesa redonda |
Alunos assistindo a mesa redonda |
Telescópio apontado para uma antena de TV a fim de alinhar a parte óptica e o buscador. |
Eu e o professor Arno abrindo a caixa do motor de altura do telescópio Meade. Este telescópio apresentava um problema comum: o empenamento do parafuso de altura. |
Esta supernova foi descoberta na Grande Nuvem de Magalhães em 24 de fevereiro de 1987 por Ian Shelton e colaboradores. Foi a supernova mais próxima do Sistema Solar desde a Supernova de Kepler, ocorrida em 1604. Recordo-me do anúncio dessa descoberta no Jornal Nacional. Corri para fora de casa na tentativa de observá-la no céu. No entanto, à época, eu não possuía o conhecimento necessário em reconhecimento estelar para localizá-la. A única lembrança material que tenho deste raro evento é uma cópia da revista Time de 23 de março de 1987, cuja capa coloquei em um quadro (1) que atualmente adorna minha sala. Na ocasião, um astrônomo amador carioca capturou uma foto de longa exposição deste objeto. Este entusiasta era associado ao clube de astrofotografia do Planetário do Rio de Janeiro. A imagem foi publicada na revista Sky & Telescope, ocupando uma página inteira.
Cometa Ikeya-Zhang fotografado por Amilton André Gomes e por mim em 04-05-2002, por volta de 3h UT. O cometa (indicado pela seta) estava quase ocultando uma estrela da constelação do Dragão. Esta imagem, com 15 segundos de exposição, foi obtida durante a I Jornada Regional de Astronomia, promovida pela Associação de Astrônomos Amadores da Bahia (AAAB) em Itanagra (BA). A câmera usada foi uma Canon AE1 com filme Kodak Pro Image ASA 100. Segundo as efemérides, o cometa possuía magnitude 5,6 no instante em que a imagem foi capturada. O objeto era perfeitamente visível a olho nu. Como a magnitude seis é o limite para visualização de objetos astronômicos a olho nu, conclui-se que o céu de Itanagra apresentava baixo nível de poluição luminosa e atmosférica.
Meu primeiro artigo sobre astronomia escrito na Bahia foi publicado no informativo da AAAB, no qual analisei a qualidade do céu na ocasião da obtenção desta foto.
Esta postagem é uma forma de catarse e também um registro para futuras gerações de cientistas brasileiros. Em 15 de dezembro de 2022, envi...