Em 2011, astrônomos japoneses e neo-zelandeses divulgaram a descoberta de dezenas de possíveis planetas, com massas comparáveis a Júpiter, sem ligação física com qualquer estrela. As detecções foram possíveis pelo monitoramento do brilho de 50 milhões de estrelas. Algumas estrelas apresentaram variações momentâneas de brilho. Estas variações foram decorrentes da ação de microlentes gravitacionais implicando em uma focalização e intensificação dos sinais estelares na direção da Terra. Estas microlentes são originárias das passagens de corpos planetários na frente das estrelas. A hipótese é que estes corpos foram formados em sistemas planetários, vinculados a alguma estrela, e ejetados por algum processo mecânico. Estes planetas solitários orbitam o núcleo da Via Láctea. Abaixo, um vídeo ilustrativo da NASA sobre esta descoberta:
Minha Vivência com o Colonialismo Cultural na Ciência
Esta postagem é uma forma de catarse e também um registro para futuras gerações de cientistas brasileiros. Em 15 de dezembro de 2022, envi...
-
Imagens de um relógio solar no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte, estado de São Paulo. Este instrumento f...
-
O “Grande Meteoro” foi observado aproximadamente às 2h30min de 21 de abril de 2012 UT nos estados da Bahia (BA), Espírito Santo (ES), Minas ...
-
Imagens obtidas em 29 de dezembro de 2012 do drone BQM-1BR e seu propulsor turbojato "Tietê", quando expostos no antigo museu ...
-
Imagens de um "canhão do meio-dia" e um "relógio solar" que pertenciam ao Imperador Dom Pedro II. Esses instrumentos est...
-
Primeiro meteoro esporádico detectado pela câmera grande angular do Barbalho (Salvador, Bahia) no ano de 2013. O registro ocorreu às 05:22 d...
Nenhum comentário:
Postar um comentário