terça-feira, 19 de novembro de 2013

C/2013 R1 (Lovejoy) - Imagem All Sky

Imagem do cometa C/2013 R1 em 10-11-2013 UT (elípse) obtida com a câmera All Sky do Observatório "Itelescope" em Mayhill (Novo México, EUA).O objeto mais brilhante da imagem é o planeta Júpiter.


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

C/2013 R1 (Lovejoy) - Atualização

Imagens CCD LRGB do cometa C/2013 R1 (Lovejoy), obtidas com os telescópios "wide field" e "high mag" do "dome 2" do Observatório Slooh, localizado nas Ilhas Canárias (Espanha). O objeto apresentava uma magnitude total estimada em torno de 5,7 no momento do registro.

  




quinta-feira, 7 de novembro de 2013

C/2013 R1 (Lovejoy)

Imagens CCD LRGB do cometa C/2013 R1 (Lovejoy) obtidas com os telescópios "wide field" e "high mag" do "dome 2" do Observatório Slooh nas Ilhas Canárias (Espanha). Este objeto se distanciará de 0,4 UA da Terra em novembro de 2013. O objeto possuía uma magnitude total estimada em torno de 6,3 no instante do registro, Este cometa é um "alvo de oportunidade" para um projeto observacional que  iniciei em 2007.



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Uma bucólica paisagem astronômica

Imagem da webcam do Observatório Slooh, localizado no Monte Teide, nas Ilhas Canárias, Espanha. O horário exibido está em Tempo Universal (UT), que corresponde ao horário de Brasília menos duas horas no horário brasileiro de verão. Nas cúpulas, encontram-se os telescópios de 0,35 e 0,5 m de abertura, que capturaram inúmeras imagens de objetos astronômicos divulgadas neste blog.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

"Imagem" do meteoroide de Tunguska

Um esboço ilustrando a possível forma do objeto que causou o evento em Tunguska em 1908. Esta representação foi criada com base no relato de um espectador e divulgada na revista soviética Meteoritika (Naumenko, T.N. "An Observation of the Tunguska Meteorite Flight" - Meteoritika, Vol. 2, 1941). Pelo que se pode inferir, o que a testemunha viu possivelmente era a camada de ar ionizado que circundava o corpo enquanto ele adentrava a atmosfera terrestre. Mesmo considerando a presença da atmosfera, o objeto era extremamente veloz, alcançando velocidades da ordem de dezenas de quilômetros por segundo. Dessa maneira, seria praticamente impossível identificar sua forma com exatidão a partir de uma distância relativamente curta, algumas dezenas de quilômetros do ponto do impacto.

Fonte:A. Ol'khovatov - "TUNGUSKA AND OTHER PICTURES" 




O colonialismo cultural na ciência

  Esta postagem é uma forma de catarse e também um registro para futuras gerações de cientistas brasileiros. Em 15 de dezembro de 2022, envi...